segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

LIXO no chão, uma questão de (falta) EDUCAÇÃO.

Quantas vezes já reclamamos pelo fato das ruas onde passamos estarem sujas, com lixos por toda parte?  Sempre! Temos os mesmos discursos, colocamos a culpa toda no governo, falamos em bom e alto som que a prefeitura não cuida e não dá assintência a nossa querida SALVADOR.
Agora, vamos  pensar um pouquinho.
Quem joga os lixos nas ruas? O GOVERNO ou a POPULAÇÃO?
Quem quebra as lixeiras?
Qem repete sempre a famosa frase " JOGO LIXO NO CHÃO PARA DAR EMPREGO AOS GARIS"?
Infelizmente é a própria sociedade. SIM!  São os soteropolitanos que sujam as prórprias ruas e depois reclamam por não estarem limpas.
 É bem verdade, que cabe ao governo e as empresas responsáveis pela limpeza da cidade estarem fazendo as coletas e limpezas diárias. Porém ,os lixos se acumalam bem mais rápido, porque nós enquanto cidadãos jogamos saquinhos de balas, copos descartavéis, palitos de picolé, garrafas e outros "lixinhos" nas ruas.
Sabe aqule ditado famoso " É DE GÃO EM GRÃO QUE A GALINHA ENCHE O PAPO?  Pois, então, é de lixinho em lixinho, que os bueiros estão "com o papo cheio", que chega a transbordar. É de lixinho em lixinho que ajudamos a  "criar ratos  nas ruas", aumentando os riscos de doenças.


Vejam essas imagens

   

Essas imagens retratam um pouco do que vemos todos os dias. Podemos perceber que pode ser  falta de coleta, mas, fica claro a falta de educação, pois mesmo tendo lixeiras as pessoas insistem em jogar no chão.
 Além de uma tremenda falta de educação, jogar lixo no chão também é um fato social, pois é geral e se repete em todos os indivíduos, ou pelo menos na maioria deles.

Você sabe quanto tempo leva para o lixo se decompor?


Então, agora que sabemos, vamos cuidar da nossa cidade , da nossa saúde e corremos atrás das autoridades, para que eles tomem toas as medidas corretas e mantenha sempre a nossa cidade limpa, não só para os turistas, mas, princilpamente para nós SOTEROPOLITANOS.


FICA A DICA

 

domingo, 1 de dezembro de 2013

NEGRA OU HUMANA... ONDE FICA A CONSCIÊNCIA?







”A carne mais barata do mercado é a negra,
A carne mais marcada pelo Estado é a negra”.

 Comemoramos em novembro a tão sonhada e proclamada “CONSCIÊNCIA NEGRA”. O que mesmo comemorar? Qual consciência, negra ou humana? Muito pouco há para celebrar, infelizmente no estágio evolutivo em que nos encontramos pouco vemos diferença no comportamento geral social no que se diz respeito à consciência racial, cultural e religiosa. O que comemorar se o que mais vemos é a discriminação, humilhação e ausência de oportunidades e espaços para os negros como qualquer outra etnia? Olhar panoramicamente e não notar diferença alguma de anos passados de sofrimento, opressão, marginalização, subjugação, exploração e aculturação que se abatem sobre aqueles a quem foi negado até o direito de serem reconhecidos e respeitados como seres humanos.
Vemos todos os dias notícias onde predomina o alto índice de discrepância salarial, vagas escassas em empregos com qualificação, cotas nas universidades e escolas. Entrevistas para trabalho que só é benquisto o padrão europeu, “brancos e bonitinhos”, jamais “negros e bonitos”, se forem “pobrezinhos” aí então, é que não passam mesmo na seleção.
 Ainda hoje os negros brasileiros e em especial o baiano sofre com discriminação e repressão social, é notório o Apartheid que predomina em nossa sociedade, a cor da desconfiança dos negros sendo didaticamente esfregada de maneira cruel na cara de jovens que cresceram aprendendo que no tempo de socialização no universo do consumo eles não são bem vindos. Sendo expulsos, vigiados e banidos de shoppings como marginais confessos, só pelo único motivo de serem negros. Inclusive negros de classe social mais favorecida, sofrem com comportamentos de segregação, pois, por serem negros não merecem confiança ou não se tem respaldo algum de caráter.

Enquanto os seres pensantes continuarem a alimentar esse sistema de dominação que acaba submetendo outros seres a um poder instituído com suporte na marginalização da maioria com desculpa de traços, origens geográficas e cor da pele, aí sim, jamais havemos de ter motivos para celebrar uma humanidade harmônica, sem diferenças, sem apartheid, sem exclusão social. Expressamente temos de buscar a tão sonhada e necessária evolução cultural do nosso país, e colocar em prática literalmente a conscientização humana sem cor, credo e diferença monetária.